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Jovem instrumentista autodidata, que morreu em 27 de janeiro, e meses antes gravara o primeiro álbum, a paulistana cofundadora de um quarteto de choro colecionava prêmios, mantinha canal para ensino livre de violino, além de protagonizar concorridas apresentações e eventos relacionados à música

O Espaço Cultural Vila Itororó, situado no bairro paulistano da Bela Vista, promoverá a partir das 19 horas do domingo, 25 de fevereiro, para encerrar o seu 1º Festival da Escola de Choro de São Paulo, um tributo à memória de Wanessa Dourado, violinista, rabequeira e compositora que partiu antes do combinando em 27 de janeiro após um período hospitalizada na Santa Casa de Ourinhos, no Interior paulista. Natural do bairro paulistano Jaguaré, cofundadora do Quarteto Fios de Choro, grupo de música instrumental, Wanessa não resistiu às sequelas provocadas por um acidente de trânsito. Em 2023 ela lançou Em Volta da Fogueira, o primeiro álbum da carreira, com nove faixas instrumentais. Atuante na cena do choro e do forró, em 2017, gravara Trama, com o quarteto e desde então compunha e desenvolvia trabalhos autorais, além de ser convidada a protagonizar eventos como a 41ª. Oficina de Música de Curitiba (PR), que transcorreu entre 25 de janeiro e 4 de fevereiro, no qual atuaria como professora. Premiada em diversas ocasiões, ela levou para a estante, por exemplo, a medalha de prata do 15º Prêmio Nabor Pires de Camargo de Indaiatuba (SP), promovido em 2018, além de se apresentar em espaços consagrados como o palco do programa O Brasil Toca Choro, da TV Cultura.

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