Mesas e debates acontecem entre os dias 24 e 27 de julho, no Centro Cultural Olido, e dia 28 no Centro Cultural Vila Itororó
13:36 21/07/2023, da Secretaria Especial de Comunicação
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), realiza, entre os dias 24 e 28 de julho, o V Seminário da Supervisão de Formação Cultural. Neste ano, o evento é inspirado na obra do escritor Ailton Krenak, líder indígena da etnia crenaque, ambientalista e filósofo, com o tema “Futuro e Ancestralidade”.
O evento promove mesas e debates a respeito da formação cultural no Brasil, tendo como base o trabalho realizado na SMC com programas educacionais como PIÁ, PIAPI, Vocacional, Rede Daora e as EMIAs (Escolas Municipais de Educação Artística). O V Seminário acontece entre os dias 24 e 27 de julho, no Centro Cultural Olido, e dia 28 no Centro Cultural Vila Itororó.
O seminário terá uma abertura institucional, dia 24. Em seguida, é realizada a mesa “Quantas infâncias existem aqui? Ninhos, ocas, quilombos, quintais e diversidades”, com as artistas-educadoras Anderson Kary Báya e Priscila Obaci. Na terça-feira, o Seminário apresenta a mesa “Vozes Amplificadas: Mulheres Negras, Latino-Americanas e Caribenhas na Arte Educação”, com a socióloga Gal Martins e a pesquisadora Lia D. Castro. Na sequência, Jerá Guarani, Agricultora e liderança Guarani, e o multiartista e escritor Juão Nyn debatem “Teias Ancestrais: Cosmovisões Indígenas na Arte Educação”.
Na quarta-feira, acontece a mesa “A Cultura da terra e a Descolonização da Alimentação”, com o agroecólogo Ivan A. Soares e a professora Adélia Rodrigues. Na sequência, “Horizontes Inclusivos: Valorizando a Neurodiversidade na Infância”, com a fisioterapeuta Dafne Herrero e a pedagoga Lu Viegas.
Na quinta-feira, a produtora cultural Ciça Coutinho e o doutor em filosofia Vitor da Trindade participam da mesa “Saber de onde vem pra decidir pra onde vai: os 20 anos da Lei nº 10.639/03 e a história preta que nos compõe”, discutindo a lei que instituiu a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo escolar oficial. Na sequência, acontece a mesa “Escritas, imaginário e resistências: construindo novas narrativas lgbtqiapn+”, com o MC Jupi77er e a escritora Maria Clara A. Passos.
No encerramento, na Vila Itororó, o compositor Salloma Salomão e a escritora Morena Mariah participam da mesa “Raízes Visionárias: Explorando a Ancestralidade no Afrofuturismo através da Arte e Educação”.
